domingo, 5 de abril de 2015

Páscoa

Jesus ainda estava falando, quando chegou uma multidão. Judas, um dos doze discípulos, que era quem guiava aquela gente, chegou perto de Jesus para beijá-lo. Mas Jesus disse:— Judas, é com um beijo que você trai o Filho do Homem? Quando os discípulos que estavam com Jesus viram o que ia acontecer, disseram:— Senhor, devemos atacar essa gente com as nossas espadas? Um deles feriu com a espada o empregado do Grande Sacerdote, cortando a sua orelha direita. Mas Jesus ordenou:— Parem com isso!Aí tocou na orelha do homem e o curou. Em seguida disse aos chefes dos sacerdotes, aos oficiais da guarda do Templo e aos líderes judeus que tinham vindo para prendê-lo:— Por que vocês vieram com espadas e porretes para me prender como se eu fosse um bandido? Eu estava com vocês todos os dias no pátio do Templo, e vocês não tentaram me prender. Mas esta é a hora de vocês e também a hora do poder da escuridão. Lucas 22.47-53
Paulo escreveu em Filipenses 3, que ele queria "conhecer a Cristo e o poder da sua ressurreição e a comunhão de participar em seus sofrimentos, tornando-se semelhante a Ele na Sua morte." Embora pareça impossível querer experimentar essa cena horrível, o milagre que essa história oferece é que podemos realmente conhecer a Cristo. Quando olhamos para a paz, alegria, serenidade e graça brilhando através de toda a violência, você pode ver a beleza de se tornar semelhante a Ele na Sua morte. Quão simples foi confiar Sua vida inteiramente a Deus. Ele não tinha cuidado terreno, e a sua mãe Ele confiou ao seu melhor amigo. Seu único bem era um manto que ficou para um guarda no jogo. Essa simplicidade. Este foco de claridade. Essa devoção ao propósito de Deus. Essa confiança completa em Seu Pai. Isso é algo que almejamos.

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